Na reunião do Conselho Deliberativo da Valia, realizada no dia 19 de setembro, foram aprovadas as alterações na Política de Investimentos 2018 para adequação à nova resolução CMN 4.661, vigente em 25 de maio de 2018.
A nova resolução alterou a nomenclatura de alguns segmentos e classificação de alguns ativos, gerando as alterações abaixo por segmento:
Renda Fixa (Todos os planos)
- Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) foram reclassificados do segmento de renda fixa para imobiliário, porém deixaram de fazer parte da política;
Renda Variável (Planos Benefício Definido, Vale Mais, ValiaPrev e Vale Fertilizantes)
- Exclusão da alocação em Sociedades de Propósito Específico (SPE) e outros ativos de renda variável
- Inclusão dos BDRs nível II e III que antes eram classificados como Exterior;
Estruturado (Plano Benefício Definido e Subplano Vale Mais Benefício Proporcional)
- Alteração do nome do segmento, que antes estava como Investimentos Estruturados;
- Os Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) foram reclassificados do segmento estruturado para imobiliário.
Imobiliário (Plano Benefício Definido e Subplano Vale Mais Benefício Proporcional)
- Alteração do nome do segmento, que antes estava como Imóveis;
- Foi vedada a alocação em imóveis diretos, porém com a possibilidade de manter a carteira atual durante 12 anos com aumento do limite legal.
- Inclusão dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) que antes eram classificados como estruturado;
Exterior (Subplano Vale Mais Benefício Proporcional)
- Alteração do nome do segmento, que antes estava como Investimentos no Exterior;
- Alteração da alocação de BDRs nível II e III do segmento Exterior para Renda Variável.

*1 Retirado o limite de 20% para notas promissórias na Renda Fixa
*2 Ajustado o nome das carteiras do segmento de renda variável de “ações em mercado e cotas de fundos de ações” para “Ações e Fundos de Investimento em ações” e de “cotas de fundos de índices (Ações)” para “Fundos de Índice referenciados em Ações (ETF)”
*3 No Subplano Vale Mais Benefício Proporcional, alteração da estratégia do segmento de investimentos no exterior com a exclusão do foco principal em gestão ativa.